quinta-feira, novembro 15, 2012

Instalação do Android SDK

Para desenvolver aplicações para Android é necessário ter um kit de desenvolvimento, composto por um IDE e alguns plugins. Você pode utilizar uma IDE já instalada e acrescentar o pacote do android (http://developer.android.com/sdk/index.html), ou baixar do site o pacotão com o Eclipse tudo junto e configurado. Nesta última, mais prática (e eu prefiro não misturar a IDE no início), me dei mal.

PLANO A

Passo 1: Baixar o compactado "adt-bundle-"
Passo 2: descompactar no diretório de sua preferência.
Dentro de "adt-bundle-" ele tem "eclipse" e "sdk", com conteúdos óbvios. No site avisa-se para não alterar o caminho relativo entre eles (deixar sendo pastas irmãs).
Passo 3: Executar o "eclipse" dentro da pasta "eclipse".

Para Windows deu tudo certo!
Para Ubuntu (Linux) não entendi até agora...

Eu clicava no executável eclipse e nada acontecia.
Olhei as permissões dos arquivos (ls -la) e tudo parecia bem... o executável do eclipse estava com permissão de execução. Por via das dúvidas dei "chmod -R 777" no diretório (o ignorante!). E NADA... Pela linha de comando dava "Impossível executar o arquivo binário" (cannot execute binary file).
Procurei na internet e poderia ser que eu havia baixado para 64 bits quando o meu computador é 32 bits. Diz o site que rodaria para ambos e só havia 1 download por SO (http://developer.android.com/sdk/index.html). Desisti.

Aí parti para o plano B: baixar o Eclipse Juno (última versão)e depois instalar os plugins.

PLANO B


Passo 1: Baixar o Eclipse. Eu baixei o Juno para desenvolvedores de mobile (Eclipse com alguns plugins já configurados): http://www.eclipse.org/downloads/download.php?file=/technology/epp/downloads/release/juno/SR1/eclipse-mobile-juno-SR1-linux-gtk.tar.gz

Passo 2: descompactar (eu testei para ver se o executável do eclipse rodava - e rodou).

Passo 3: Instalar o plugin do ADT (install new software, add repository, next, next...):
http://developer.android.com/sdk/installing/installing-adt.html
Versões mais antigas pedem uma dependência chata de resolver - use a versão atual do Eclipse).

Passo 4: Reiniciar o eclipse e instalar o SDK (se você tiver o pacote pode indicar, senão o Eclipse/ADT faz download e configura)

Pronto!

Ufa...

Agora me atualizar e fazer alguns testes. Tem um treinamento no próprio site do Android: http://developer.android.com/training/index.html

Divirtamo-nos!

segunda-feira, outubro 08, 2012

Instalação HP Deskjet Wireless

Comprei uma impressora HP Deskjet 3516. Em casa uso Ubuntu, logo o CD de instalação que vem com ela não serve (só tem instalador para Windows e Mac). Pelo notebook com Win7 instalei o software, fiz os testes iniciais nela e configurei o acesso wireless. Perfeito. Daí fui instalar no Ubuntu 12.04.

Você pode instalar o pacote que tem na Central de Programas do Ubuntu chamado Caixa de Ferramentas HPLIP. Se não encontrar ou não aparecer, busque por "HP" que ele aparecerá. Esse cara contém utilitários de interface gráfica para as impressoras HP.
Uma outra forma é você entrar no site do criador da ferramenta:

  • baixar o ".run" (21~22MB) e executá-lo - http://hplipopensource.com/hplip-web/install/install/index.html
  • Provavelmente você baixou e ficou na pasta "Downloads": abra o terminal e vá para essa pasta: "cd Downloads" (quando abrimos o terminal normalmente estamos no home do usuário).
  • estando nela execute como super usuário: "sudo sh hplip-3.12.10.run" onde "3.12.10" é a versão do driver.
  • responda às perguntas, muito simples e diretas - quase como um "Next-Next" -, na instalação em modo texto.
  • a última é se você vai conectar sua HP via USB ou wireless - se for wireless você responde "ignore/continue"

Ao final abre uma tela em modo gráfico para varrer e buscar a impressora e imprimir uma página de teste.

Muitos passos? Nada! É que eu quis escrever alguns detalhes para facilitar.

Esse cara escreveu bem mais direto o segundo método: http://www.vivaolinux.com.br/dica/Instalacao-de-impressora-wireless-no-Ubuntu-10.10

Abraço!!!

sábado, setembro 08, 2012

Calligra Suite

Dando uma olhada por aí, procurando alternativas para o LibreOffice - que é uma excelente suite de escritório que aprendi a trabalhar e, com exceção do PowerPoint, já não vejo diferença ou sinto falta do MSOffice -, achei o Calligra Suite.
Calligra Suite é o novo projeto baseado no KOffice da KDE. Por conta disso lá você encontra ainda o Krita e o Karbon com o mesmos nomes.
Baixei e testei. Me surpreendi positivamente, pois achei que pudessem ter... "cagado" o que era bom.

A proposta de disposição é bem diferente das suites mais usadas (LibreOffice e MSOffice) e padronizada entre os produtos - com algumas fugas.
Salva em ODF, ou seja, documento aberto padrão e o mesmo de trabalho do LibreOffice. Exporta para PDF nativamente (também como LibreOffice).
Não tem somente o editor de textos, planilha, slides. É bem mais completo (não significa que seja melhor) que o LibreOffice (consequentemente ao MSOffice) com relação às aplicações da suite.

Na página explicativa do site (http://www.calligra.org/tour/calligra-suite/) mostram a divisão de pacote office (Words, Sheeets, Stage, Kexi e Flow), pacote gráfico (Krita e Karbon) e gestão de projetos (Plan).


Calligra Words:
Estranhei no início  (primerios 3 minutos) para as formatações e inserções de campos automáticos, pois tudo está à direita em menus sanfona. Muito bom isso... e fácil de usar. Já vem com alguns modelos simples, mas poderia vir com mais.
Os outros produtos possuem "coisas" acima da área de trabalho e também elementos gráficos à esquerda. O editor de texto não.

Calligra Sheets:
Controles principais acima, gráficos à esquerda e algumas formatações e fórmulas à direita. Como as outras suites, principais funções e tem os menu superior bem rico - não poderia ser diferente.

Calligra Stage:
Como o Sheets seguindo o padrão dos produtos. Os menus/janelas À direita ajudam muito. Permite edição com notas e ordenação dos slides; visualização dos slides à esquerda. Já vem com alguns modelos interessantes e transições, e funciona muito bem.

Calligra Flow:
É o editor de diagramas da suite. O MSVisio é mais  intuitivo, mas depois que você pega o jeito (tive dificuldade no início ára conectar as formas!!!), ele fica facílimo de se trabalhar. Tem muita opção de diagramas e elementos: BPM, engenharia química, ótica, rede, fluxograma, motor, elétrica etc.
Lembra um pouco o Dia - que é muito bom -, mas é melhor organizado.

Kexi:
O LibreOffice tem o Base e o Kexi faz a mesma coisa. Ele funciona como editor de banco de dados e cria formulários de entrada, consultas e relatórios como o MSAcces faz. Pode manter o banco em um arquivo dele, mas como o Base do LibreOffice, ele se conecta a um banco sob um SGBD (Mysql, PostgreSql, SQLServer) e importa dados do MSAccess. Bem interessante. Segue, em partes, o padrão dos menus e disposição dos controles, mas o objetivo dele é diferente dos demais e não tinah como ter a janela idêntica. No início confunde um pouco.

Karbon:
Desenho vetorial. Muito bom como sempre foi. Não chega parto do CorelDraw e acredito que nem seja esta a intenção. Ele faz parte de um suite de escritório e atende muito bem a todas as necessidades de usuários domésticos e empresas que não precisam dos recursos avançados do vetorial da Corel - muita gente tem o CorelDraw e nem usa ou nem sabe usar o que ele tem a mais destes "mais simples". Se você já usou o Scribus, estará em casa.

Krita:
É o mesmo caso do Karbon, mas com relação ao Photoshop. Atende à maioria dos usuários da mesma forma que o Gimp. Mantém o padrão dos controle gráficos escolhidos à esquerda, principais comandos acima e os menus/janelas de propriedades à direita. Tem seu formato de arquivo padrão, além se dalvar nos tradicionais (PNG, BMP, JPG etc) e OpenRaster. quem já mexeu com o Gimp e/ou Photoshop não terá problemas.

Braindump:
Diretamente do seu cérebro para o papel! Já ouviu falar no FreeMind, XMind (gosto desse!) ou algum software de mapa mental? Mas não vou negar: tive dificuldade no início, pois não é tão intuitivo quanto o XMind. Segue o padrãozão dos menus e disposição dos controles.

Plan:
Sabe o MSProject? É o mesmo caso do Krita e Karbon. Não tem todos os recursos do mais usado software de gestão de projetos, mas é uma ferramenta de fácil uso e viável para projetos pequenos e médios - na minha concepção. Um cara como esse faz falta no LibreOffice.
Ele começa pedindo um modelo a seguir e inicia com opção de tutorial de uso que você pode pular/fechar - um chamariz para experimentar. Ele mentém à sesquerda as visualizações e relatórios automáticos que são bem completos. Faz gestão das tarefas (óbvio), de recursos, de custo, tem gantt, lista de dependências, tem gráficos de performance, visão de WBS, estado de tarefa (to do, doing, done)... gostei.

Quase todos abre com uma janela para escolha de um modelo (como no LibreOffice e no PowerPoint). Achei muito bom isso.
Site do Calligra é http://www.calligra-suite.org/

Abraço!



sexta-feira, setembro 07, 2012

Estatísticas da semana desde blog

Retornando às atividades depois de alguns meses [muitos meses], fiquei curioso para ver o cenário dos acessos... Por isso as estatísticas da semana:

Navegadores:
  1. Chrome: 55%
  2. Firefox: 23%
  3. Safari: 10%
  4. Internet Explorer: 4%
Da última vez que olhei [há muitos meses] a situação era outra com IE e FF dividindo a ponta, com Chrome em terceiro. Mas os tempos são outros e o cenário é diferente. Logicamente, com o iPad e iPhone, o Safari apareceu ficando agora À frente do navegador da Microsoft.

Sistemas Operacional:
  1. Windows: 60%
  2. Linux: 21%
  3. Macintosh: 11%
  4. iPhone: 5%
O SO da Microsoft ainda lidera, mas diminuiu bem - antes era de aproximadamente 80%. MacOS e iPhone somam juntos 16%, enquanto as distros Linux ficam com 1/5 dos acessos.

Periodicamente analisarei esses acessos e publicarei. Não que meu blog seja uma referência de acesso ou algo assim, mas é curioso acompanhar essas mudanças.

Agile Brazil 2012

Essa semana aconteceu o Agile Brazil 2012. Infelizmente não pude ir no dia 7 de setembro, último dia, mas pode ter certeza que o evento valeu a pena.

Uma coisa que achei interessante foi o amadurecimento com relação à gestão de projetos: muitos introduziram como novidade na gestão da equipe ágil indicadores tradicionais como EVA [não só burnup] para a sprint e projeto - coisa que muitos não faziam porque achavam desnecessário ou simplesmente desconheciam por achar que Scrum puro bastava. Outra coisa interessante foi a força que o Kanban [não o quadro] ganhou colocando o timebox em cheque em muitas situações. O engraçado que para os indicadores não querem usar o nome tradicional ou descobriram e não sabem que estão fazendo algo "um pouco antigo".

O clichê é fato: Não existe solução perfeita... não existe bala de prata. A agilidade está na liberdade e adaptação sempre focando a melhoria, otimização e produtividade real, agregando valor ao negócio do cliente constantemente. Para certas organizações a burocracia se faz necessária, o processo é importante e isto agora está vindo de forma mais clara dos agilistas.

Esta maturidade em gestão apresentada/explicitada por muitos foi excelente para ver que não é só a gente que precisa montar um Frankenstein para atender à nossa realidade.

Para mim a gestão do projeto é a mesma; o que muda é a forma que cada gerente encara as situações. Cada cenário de empresa, cliente, equipe, escopo, interesses, esfera e cultura afetam na maneira de condução e nas decisões de gestão tomadas pelo LP, GP ou SM, ou quaiquer pepéis e nomenclaturas que venham a surgir para a liderança de um time.

Link: http://www.agilebrazil.com

Viva a agilidade! Parabéns pelo evento!

terça-feira, setembro 04, 2012

Blog sobre Gestão de Projetos

Segue o blog do meu professor, Nelson Rosamilha, no curso de Gerenciamento de Projetos (que terminei faz 3 anos... :o):
http://nelsonrosamilha.blogspot.com.br

Glossário de Gestão de Projetos

Recebi um e-mail comum livro/dicionário de termos de gestão de projetos em inglês. Procurando um pouco na internet, apesar de achar que não tenha todos os detalhes do livro, encontrei alguns sites interessantes com glossários.
Até!